Já se desconfiava que algumas pessoas necessitavam
ouvir músicas alegres ou mais ritmadas para fazerem seus exercícios de forma mais
empolgantes, agora se chega a conclusão de que realmente a música faz toda a diferença
quando se esta malhando em uma academia,
facilitando o esforço físico, no entanto, o efeito positivo não se deve a
distração referente ao esforço proporcionado pela atividade, e sim pelo fato da
música dar o ritmo do que a pessoa esta fazendo. Os pesquisadores chegaram a
esta conclusão depois de desenvolverem série de testes em que três máquinas de
fitness diferentes foram usadas por um total de 63 adultos com idade média de 28
anos, em uma delas os participantes praticavam atividades ouvindo música
eletrônica, chegando as seguintes conclusões:
Em 30 de maio de 2013 – 12 minutos de exercício por semana
seria o suficiente para manter a forma.
Em 19 de setembro – 30 minutos de exercício seria ideal para
perda de peso
No segundo teste, as máquinas foram preparadas para só tocar
durante sua utilização, garantindo assim que os participantes produzissem uma
maior interação, por exemplo, quando eles estavam fazendo pouca atividade, somente
alguns sons graves eram produzidos bem baixo, porém, quando as atividades
aumentavam o ritmo da música era mais empolgante. Enquanto isso, os
cientistas mediram os dados metabólicos, tais como consumo de oxigênio e
alterações da tensão muscular e questionou os usuários sobre o seu sentimento
de esforço. A maioria sentia a tensão menos severamente, enquanto faziam
os exercícios em um maior ritmo, as medições também revelaram que os músculos
usavam menos energia e por isso foram mais eficazes fisiologicamente. Dr.
Thomas Fritz , do Instituto Max Planck, na Alemanha , diz que esses
resultados são um avanço porque decisivamente ajuda a entender o poder
terapêutico da música , além disso, acredita que essa visão tem uma consequência
importante na forma como vemos o papel da música na criação da sociedade
humana, "vamos considerar o fato de uma variedade de rituais que estão
associados com a música" disse. Um efeito para baixo modulação da atividade musical de
esforço poderia ser uma razão ainda desconhecida para o desenvolvimento da
música em seres humanos.
Os resultados foram publicados na revista Proceedings, da
Academia Nacional de Ciências .
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